terça-feira, 26 de junho de 2012

Lisboa


Saímos de Albufeira pela autoestrada, em direção a Lisboa, a capital portuguesa. Foram percorridos 260 km. Chegamos ao hotel na Marques de Pombal por volta das 14 horas e em seguida fomos deixar os carros no aeroporto. Em Lisboa, a melhor forma de locomoção são os transportes públicos. Lisboa tem metro, bonde para subir suas ladeiras, autocarros, enfim, uma infraestrutura completa para os deslocamentos necessários.



                                                                             Praça Marques de Pombal

                Estação de comboio do Rossio

Almoçamos no restaurante Sol Dourado, que fica na Baixa próximo à estação de comboio do Rossio. O Arroz de peixe e camarão e o bacalhau de natas, comida honesta e preço justo.
 

Praça da Figueira e o Castelo de São Jorge ao fundo


A Baixa Pombalina: das ruínas de Lisboa, devastada pelo terremoto de 1755, o Marques de Pombal ergueu uma nova cidade onde hoje é o Centro. Usando um projeto de rede de ruas, êle ligou a praça do Comércio ao lado do Tejo à praça Central do Rossio.






Praça do Comércio: edifícios dos gabinetes administrativos do governo.














                                                                        Lisboa após Expo-98


 


                 Centro moderno de Lisboa



Padrão dos Descobridores: construído em 1960, homenageia os navegantes, patronos reais de todos os que participaram da era dos descobrimentos em Portugal

 

Réplica do avião que fez a primeira travessia do Atlântico, pilotado pelos portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral.



 Torre de Belém, construída como fortaleza no meio do rio Tejo, no inicio do século XV. Ponto de partida dos navegadores, que viajavam para descobrir rotas de comércio.
                                                             
                                                                                                                                                                                                                    Mosteiro dos Jerônimos: Século XVI
 

 














Pastéis de Belém, os únicos que podem ser chamados assim, são os produzidos na pastelaria de Belém, que fica próxima ao Mosteiro dos Jerônimos. Os demais, vendidos em todo o Portugal, são apenas pastéis de nata.






              Vista do Castelo de São Jorge















No último dia em Lisboa, optamos por fazer o passeio ao Castelo de São Jorge, que fica numa das sete colinas de Lisboa. Subimos no elétrico (bonde), 28, que sai da Baixa próximo ao Hotel Mundial. Poderíamos ter ido de taxi ou em micro-ônibus, mas a opção pelo elétrico foi em função de ser um transporte típico das vielas de Lisboa.


  
O Castelo de São Jorge foi construído pelos mouros (muçulmanos do norte da África) e conquistado pelo primeiro rei de Portugal Afonso Henriques em 1147.










Descemos pelas ruelas do bairro árabe de Alfama para almoçar no restaurante típico Lautasco.











O prato do dia era pescadinha com arroz de tomate, minha opção por sinal, muito saboroso. As outras opções escolhidas foram a sardinha assada com batata cozida e o bacalhau assado com batata ao murro.

Para encerrar nossa estada em Lisboa, saímos para jantar no Bairro Alto, onde a noite fervilha de jovens. O destaque do jantar foi o vinho tinto Chaminé, produzido no Alentejo pela vinícola Cortes de Cima.




Depois do jantar, descemos para tomar um café no A Brasileira, "cafetaria" que Fernando Pessoa costumava frequentar. 














          O bonde (elétrico) no Bairro Alto.
    











Estação do Rossio iluminada.





Até à próxima Lisboa, Portugal.

sábado, 23 de junho de 2012

Algarve - Lolé - Albufeira




Saimos de Évora em direção a Albufeira percorrendo 275 km. Fizemos uma parte do trajeto pela N264 o que nos proporcionou lindas paisagens pelas planícies do Alentejo repletas de plantações de oliveiras, sobreiros e girassóis. O calor era intenso, afinal tinha começado o verão.





A passagem por Loulé foi por causa da nossa companheira de viagem cujos avós maternos nasceram nesta cidade.


A entrada do centro histórico de Loulé onde fomos procurar um restaurante indicado no nosso guia de viagem.









                              


 O mercado municipal de Loulé, fechado quando chegamos lá por volta das 14 horas.













A cerâmica do Algarve em Loulé.








Albufeira: O que já foi uma vida de pescadores, hoje é uma cidade eminentemente turística onde o que menos se fala é o português.

Ficamos no Hotel Falésia, na praia da Falésia, um grande hotel onde os únicos que falavam nosso idioma éramos nós e o Chef de cozinha que era carioca.

                                                                 Albufeira -  Praia da Falésia ao entardecer













                     Albufeira - Centro
                                                                          Albufeira - Centro
                                                                            Albufeira - Hotel Falésia    

                                                                                 Albufeira - Centro

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Alentejo - Évora


Saimos de Nazaré que fica no litoral, em direção a Évora que fica no interior, sul de Lisboa. Foram mais de 200km e optamos pela estrada nacional ao invés da auto-estrada por ter um percurso mais curto, embora mais demorado porque passa dentro de várias vilas, mas permite uma visão melhor da região percorrida.

As estradas portuguesas são muito bem sinalizadas, basta ter um mapa e uma direção que se chega facilmente.


 Borrego assado com batata                                                             Bacalhau assado com batata ao murro
Chegamos famintos e por indicação do hotel fomos ao restaurante Fialho, cozinha regional de ótima qualidade.
Optei pelo borrego que é o carneiro pequeno. Estava maravilhoso. Acompanhava uma salada refrescante de alface, tomate cereja e hortelã. Quanto ao bacalhau, os que fizeram essa opção também ficaram satisfeitos.


Évora e suas vielas








                                                                      Praça do Giraldo, a praça principal de Évora, ponto de encontro, principalmente em dias de mercado. A  fonte foi construída em 1571.
Convento dos Lóios - século XV                                                             Sé - Século XII






Templo de Diana, evidência do império romano na península hibérica, erigido no século II ou III.










                          Vielas de Évora

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Beiras, Estremadura, Ribatejo

Saimos de Ponte do Lima em direção a Nazaré. Foram percorridos cerca de 400 km, com uma parada em Aveiro para lanchar.
Aveiro é chamada de Veneza portuguesa e é a terra dos famosos "ovos moles de Aveiro", um doce de ovos.







Aveiro, também possui um belo casario.





A ria de Aveiro e o barco moliceiro, tipico desta cidade.


















A ria e o belo casario de Aveiro.













Nazaré já foi uma tradicional vila de pescadores, onde as mulheres vestiam as famosas "sete saias" e os homens usavam roupa preta, quando estavam de luto. Hoje é uma badalada praia cheia de turistas alemães, ingleses e etc.





Vista do Sitio em Nazaré.

Vista da varanda do Hotel Maré onde estávamos hospedados.


Atendendo a pedidos: Restaurante "A Tasquinha" em Nazaré: Robalo grelhado com batata cozida. Comida simples e saborosa acompanhada de um vinho verde do Minho.
  


A Vila de Óbidos fica a cerca de 60  km ao sul de Nazaré e é uma cidadela medieval preservada.
Vista do exterior da cidadela.

Entrada da Vila de Óbidos

Vielas de Óbidos e a torre

Vista do cláustro do Mosteiro de Alcobaça.


Vista interior da Igreja de Santa Maria de Alcobaça, a maior de Portugal, do século XII. No seu interior está o túmulo de Ines de Castro a rainha morta.


Arroz de peixe com camarão do restaurante Trindade em Alcobaça. Também degustamos o frango na púcara, prato tipico regional.

Vista do Exterior do Mosteiro de Alcobaça