Estação de comboio do Rossio
Almoçamos no restaurante Sol Dourado, que fica na Baixa próximo à estação de comboio do Rossio. O Arroz de peixe e camarão e o bacalhau de natas, comida honesta e preço justo.
Praça da Figueira e o Castelo de São Jorge ao fundo
Praça do Comércio: edifícios dos gabinetes administrativos do governo.
Lisboa após Expo-98
Centro moderno de Lisboa
Réplica do avião que fez a primeira travessia do Atlântico, pilotado pelos portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Mosteiro dos Jerônimos: Século XVI
Pastéis de Belém, os únicos que podem ser chamados assim, são os produzidos na pastelaria de Belém, que fica próxima ao Mosteiro dos Jerônimos. Os demais, vendidos em todo o Portugal, são apenas pastéis de nata.
Vista do Castelo de São Jorge
No último dia em Lisboa, optamos por fazer o passeio ao Castelo de São Jorge, que fica numa das sete colinas de Lisboa. Subimos no elétrico (bonde), 28, que sai da Baixa próximo ao Hotel Mundial. Poderíamos ter ido de taxi ou em micro-ônibus, mas a opção pelo elétrico foi em função de ser um transporte típico das vielas de Lisboa.
Descemos pelas ruelas do bairro árabe de Alfama para almoçar no restaurante típico Lautasco.
O prato do dia era pescadinha com arroz de tomate, minha opção por sinal, muito saboroso. As outras opções escolhidas foram a sardinha assada com batata cozida e o bacalhau assado com batata ao murro.
Para encerrar nossa estada em Lisboa, saímos para jantar no Bairro Alto, onde a noite fervilha de jovens. O destaque do jantar foi o vinho tinto Chaminé, produzido no Alentejo pela vinícola Cortes de Cima.
Depois do jantar, descemos para tomar um café no A Brasileira, "cafetaria" que Fernando Pessoa costumava frequentar. 

O bonde (elétrico) no Bairro Alto.

Estação do Rossio iluminada.
Até à próxima Lisboa, Portugal.
Vânia Regina Ribeiro
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